Se você, como eu, foi fã da série Lost, você deve ter visto cada episódio, até o final da série, esperando um final fantástico e resposta para todas as perguntas. Bom, se você viu o final de Lost, leia adiante. Se não viu e ainda vai ver, então pare de ler agora e feche o blog!
ATENÇÃO: SPOILER ALERT. Este texto analisa o final de Lost, então o risco de ler é todo seu!
Desde a primeira temporada, todos que acompanharam Lost acumularam muitas perguntas. Cada vez que a série respondia uma pergunta, criava outras dez. Desde a primeira temporada, os autores encheram o set de dicas. A maioria das pessoas, acostumadas com pastelões e enlatados americanos, não entendeu que nada era por acaso, desde o livro que Sawyer lia na praia até o nome de alguns dos personagens, e, portanto, não entedeu a série e conheço vários que perderam logo interesse. Realmente, não é uma série para os que têm preguiça de pensar ou não prestam atenção aos menores detalhes. Este é um “brain teaser”, ou seja, um desafio ao intelecto. Este seriado exige muita atenção a cada detalhe de cada cena e uma boa dose de conhecimentos gerais.
Um exemplo é o nome do personagem John Locke, famoso filósofo inglês nascido no século XVII (dezessete para quem não sabe ler numerais romanos – sim, não pude resistir). Outro exemplo é o nome do livro que Jack lia para Aaron no episódio “Something Nice Back Home”: Alice’s Adventures in Wonderland (Alice no País das Maravilhas). Esta referência nos deu a dica de viagem no tempo. O nome de um dos episódios é white rabbit, referência ao coelho do livro, e outro é Through The Looking Glass, nome de um dos livros da série de Lewis Carroll. Até mesmo a tatuagem no ombro de Charlie, que lia “Living is easy with eyes closed” (viver é fácil com os olhos fechados), é parte da letra da música “Strawberry Fields Forever” dos Beatles. Como eu já disse, nada é por acaso.
Estas referências nas primeiras duas temporadas nos levavam a sites na internet, criando o primeiro seriado interativo da história. Um site foi criado para a Oceanic Air, com todos os vôos cancelados devido ao acidente com o vôo 815. A iniciativa Dharma também tinha site, assim como o patrocinador das aventuras, e presente em praticamente todos os episódios, as barras Apollo. Os espectadores podiam seguir links nos sites e dicas para encontrar mais pistas, que respondiam ao menos a relação entre as barras Apollo, as indústrias do Sr. Charles Widmore, a iniciativa Dharma e outras empresas presentes no seriado.
Mas depois de 6 temporadas, o seriado finalmente chegou ao tão esperado fim. Mas o fim, tão esperado, foi, na minha opinião, uma decepção. Por quê? Porque desde as primeiras temporadas, os autores fizeram várias afirmações que não eram exatamente mentira ou exatamente verdade. Por exemplo, prometeram que não tinha nada alienígena no seriado. Bom, pode até ser, mas não cumpriram exatamente a promessa de tudo poder ser explicado 100% por ciência. Há controvérsias. Mas tudo bem, vamos aceitar o fato da ilha poder ser totalmente explicada por ciência, com as viagens no tempo e no espaço, energias eletromagnéticas e tal, mas os autores prometeram também que os personagens não estariam todos mortos e a ilha não era um purgatório. Prometeram também que não era tudo um sonho, mas na última temporada, toda a “realidade alternativa” era uma espécie de sonho, uma realidade construída pela mente de todos que morreram na ilha, segundo o Dr. Shephard, pai do Jack. Realmente, no final das contas, a ilha era real e a realidade alternativa era falsa, mas o conceito de purgatório foi usado, só não da maneira que pensávamos.
No final das contas, descobrimos praticamente todas as respostas, porque não podiam sair da ilha (vontade do Jacob), de onde surgiram Jacob e Samuel (bom e mau, branco e preto, ying e yang, etc.), porque o Samuel (fumaça preta) queria tanto sair da ilha e porque Jacob não permitia, que a estátua na praia era do deus Taweret, onde Jacob morava, que o navio Black Rock derrubou ela quando a ilha materializou embaixo do navio em alto mar, explicando também porque sobrou só o pé e como o navio foi parar no meio da floresta, e muito mais. A ilha é muito mais antiga do que pensamos, evidenciado pelos diferentes povos, culturas e construções na ilha (o templo, a estátua, a escrita nas paredes, etc.).Jacob nos contou porque escolheu aquelas pessoas. Descobrimos que haviam portais na ilha por onde Ben conseguia sair da ilha sem precisar de submarino, navio ou avião, motivo pelo qual ele não se importava com Locke destruíndo tudo na ilha.
Mas algumas coisas deixaram a desejar e francamente, o final foi muito mais “Touched by an Angel” (O Toque de um Anjo) da década de 90 do que o que eu esperava. Eu achei que seria um desfecho altamente científico e cheio de suspense, mas com muito menos drama. O final mostrou que a ilha era real. Poucos escaparam da ilha. Todos eventualmente morreram naquela realidade e o que vimos de “realidade alternativa” era nada mais do que os espíritos dos mortos criando um local para todos se encontrarem e irem para “a luz”, alusão ao céu. Os autores deixaram subentendido na cena final, narrada pelo falecido Dr. Christian Shephar, que aqueles poucos que não morreram até aquele momento em que vemos o olho de Jack fechando viveram suas vidas e morreram de causas naturais após uma vida longa.
Depois de pensar muito concluí que o que me incomodou no desfecho da série, fora o excesso de drama, foi a falta de detalhes sobre a vida das pessoas após aquela cena dramática da morte do Jack. Descobrimos que Rose, Bernard, Vincent, Desmond, Hurley e Ben estão vivos e vivem o resto de suas vidas na ilha, Hurley como o novo Jacob e Ben como o novo Richard. Kate, Sawyer, Claire, Miles, Frank e Richard saem da ilha no avião. Mas o que aconteceu entre este momento e o desfecho, onde estão todos mortos e se encontram na realidade alternativa? Claire encontra Aaron? Kate volta pra cadeia? Richard se adapta à nova realidade do século XXI? Hurley tem que cuidar da ilha, mas como ele morreu se ele era o novo Jacob, que era imortal? Ou somente Jacob e Samuel eram imortais por que a falsa mãe deles preparou um “feitiço” para eles nunca morrerem e um não poder matar o outro? Em uma das conversas dela com os filhos, ela dá a entender que está lá há muito tempo, então ela era mortal ou imortal? O que Ben e Hurley fizeram até o final de seus dias? Quem os substituiu na ilha? Enfim, tem um intervalo de tempo entre a morte de Jack e a cena final que teria sido interessante se tivesse sido elaborado. Houve um pouco de enrolação na última temporada, que poderia ter sido resumida para incluir tais detalhes.
Nem tudo na ilha foi explicado. Sabemos que existe uma luz no meio da ilha que é o “coração” da ilha, que parece ser a luz da vida, mas não de onde vem, pra que serve exatamente ou como surgiu e coisas assim. Porque Samuel virou a fumaça preta quando caiu na caverna da luz? Porque a fumaça preta tinha sons mecânicos, eletricidade e parecia algo formado por nano-robôs? Como ele descobriu que poderia se tornar pessoas mortas, assumindo sua forma física, mas não assumir seu corpo de fato, porque em um dos episódios, vemos Locke ainda morto no caixão. Sabemos que o buraco no chão precisa ter a rolha espetada nele pra tudo funcionar, para a luz brilhar, mas não quem criou ou exatamente o que é. A caverna tem estátuas e escritas e formações, mas nada disso foi mostrado ou explicado. O seriado nos leva a pensar que é a origem da vida, que sempre existiu, que está sendo guardado desde o início dos tempos. Tem também a “roda” que o Samuel construiu que depois o Benjamin Linus gira e desloca a ilha no tempo e no espaço. Ela não foi explicada – como Samuel pode saber que aquilo funcionaria ou até como funcionaria? Não sabemos exatamente como Charles Widmore chegou à ilha ou como ele soube o que fazer com ela. Há insinuações de que ele nasceu na ilha, que sempre esteve lá, mas se isto for verdade, como ele saiu da ilha e virou um empresário multi-milionário? Em uma das cenas, Ben insinua que ele quer explorar a ilha para obter lucro, então será que ele vendia as propriedades curativas da ilha através de suas empresas e foi assim que fez fortuna? Há também insinuações de que Ben teria expulsado ele da ilha, mas como fez isso e porque ele não conseguia voltar se Ben parecia ir e voltar à vontade da ilha? Se pensarmos bem, não foi nem explicada a origem da falsa mãe de Jacob e Samuel, apesar das insinuações de que ela era egípcia (pelo tear, roupas, características físicas, etc.). Porque Benjamin Linus não podia matar Widmore até o final da série, apesar de ter muitas oportunidades? Houve até uma conversa após a morte de Alex sobre isso no apartamento de Widmore, onde ele insinua que Ben não pode matar ele. E ainda, o que significavam de fato os números de Hurley, 4, 8, 15, 16, 23, e 42? O que aconteceu com Michael e Walt depois que deixaram a ilha no barco? Vimos o Walt em algumas cenas depois, mas porque Michael morreu? Na primeira temporada mostraram uma cena da ilha embaixo d’água. Foi uma visão do que poderia acontecer se alguém apagasse a luz? Ou é algo que aconteceu muito tempo no passado? Se foi assim, como ela voltou para a superfice?
Enfim, acho que o seriado teve um fim feito às pressas e não foi à altura das primeiras temporadas. Acho que o seriado perdeu o embalo com a greve dos roteiristas e o fato de ter sido espalhado em vários anos apenas para durar mais tempo tiveram efeito negativo, afastando a maioria das pessoas interessadas em vê-lo. O episódio final teve parcos 13 milhões de espectadores enquanto outros como Seinfeld tiveram 70 milhoes ou mais. Acho que quando finalmente veio o final, a maioria das pessoas já havia seguido adiante, acompanhando outros seriados e desenvolvendo novos interesses. Lost perdeu todo o interesse que despertou com as primeiras temporadas e o público que continuou a acompanhar era uma fração do que começou a assistir.
Apesar disso, acho que foi um ótimo seriado e vale a pena assistir a todas as temporadas, mantendo sempre os olhos bem abertos para captar os pequenos e grandes detalhes e dicas para absorver todo o gênio por trás deste inovador seriado, fenômeno de audiência e criatividade.
Como disse o artigo da BBC, muita discussão surgirá sobre a série e o final escolhido para ela, mas se o episódio final nos ensinou algo foi aprender a superar e seguir a diante.
Para saber mais, consulte a LostPedia.
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Na realidade alternativa, não existe tempo e espaço. A gente viu a realidade alternativa ao mesmo tempo, mas quando a Kate diz ao Jack “eu senti sua falta”, isso nos leva a crer que a realidade alternativa/limbo dela aconteceu muito *depois* da do Jack, porque ela ainda não estava morta.
O poder de imortalidade do Jacob só existia na própria ilha, por isso a Mãe não queria que eles nunca saíssem da ilha. Se o Hurley saia no mundo real pra recrutar as pessoas etc., lá ele não só envelhecia como ele não era imortal, e pode ter sido atropelado ou o que seja.
A Mãe, assim como o Jack enquanto ele foi o protetor, era imortal enquanto era a protetora. Assim que o Jack passa a bola pro Hurley, ele pode morrer.
Várias mitologias antigas acreditavam numa fonte da vida, fonte de tudo, que criou o mundo. Lost usou essa mitologia também, então “de onde veio”, veio de qualquer que seja o Deus que você acredita, ou veio da criação do mundo pelo Big Bang – nesse caso seria o lugar especial, o lago ponto 0 onde a sopa primal que criou o vida aconteceu, porque tinha a temperatura e outras condições ideais, tinha propriedades especiais.
Quem substituiu o Hurley não importa, pq Lost não é a história da ilha, é a história daqueles personagens. Quando uma nova pessoa, no que pode ter sido mais de mil anos depois (o Jacob ficou no trabalho quase 2 mil anos…), passa a ser o protetor, isso é outra história.
continuando:
A Mãe avisou que quem entra na fonte, algo “muito pior do que a morte” acontece. Aí tem 2 interpretações, a primeira é de que o Universo busca sempre o equilíbrio, o preto e branco, etc. e se há um protetor, a outra pessoa vai virar o opositor do protetor para manter esse equilíbrio.
A segunda interpretação é que quem entra no lago vira uma expressão dos sentimentos daquela pessoa, já que o Ben, o Jack e o Desmond não viraram fumaça preta (nem depois do fumaça preta morrer), e que o Sayid não virou uma pessoa cruel, como o Samuel/Esau/Fumaça era (que ele já era antes, matou a própria Mãe…), e só uma pessoa apática, que não sentia nada e se livrou das culpa pelo seu passado. Ou seja, que você passa a ser “mais do que você já era” quanto entra no lago.
Sons mecânicos e nano-robôs é sua interpretação. O que a gente sabe com certeza é, ela tinha poder de mover as coisas. A gente também não sabia se tinha eletricidade, mas se tivesse, considerando todo o eletromagnetismo da ilha, faz sentido.
Como o Fumaça descobriu que podia ser gente morta, eu não sei, mas que ele descobriu rapidinho, descobriu, já que ele virou a Isabella, esposa do Richard Alpert/Ricardo. Ou seja, ele também não precisa que o corpo da pessoa esteja na ilha. E ele também virou o cavalo da Kate, então não é só a forma de pessoas que ele pode assumir. Minha teoria aqui é que ele tem acesso aos pensamentos das pessoas, se não, como ia saber do cavalo da Kate e da esposa do Richard? Ele sabe o que você está pensando, mesmo motivo pelo qual consegue te manipular, “se você deixar ele falar, já será tarde demais”. Novamente, essa de ler pensamentos e assumir forma das pessoas é bem comum em mitologias sobre o Mal e o Diabo.
continuando parte II:
O que é a fonte, é A Fonte com letras maiúsculas. A Fonte da Vida, do Bem, do Mal, de tudo. Quem criou, já expliquei. Quem construiu as cavernas, uma civilização antiga, ou os Egípcios como foi mostrado dos quais a Mãe poderia fazer parte (o tipo de tapeçaria e roupa que ela usa, os hieroglifos na tapeçaria que o Jacob faz, o próprio fato do Jacob morar na base da estátua da deusa Tiwaret/Tiweret, e finalmente, a Mãe estar lá, depilando as pernas com cera, que é algo da cultura egípcia), ou os Greco-Romanos que também habitavam a ilha na mesma época – as armas dos guerreiros que eles vêem e roupas eram Romanas, mas a Cláudia, a mãe biológica deles, estava com roupas mais pra estilo grego.
De qualquer modo, as duas culturas permanecem presentes na ilha até o nosso tempo, já que Os Outros ainda falam Latim, e na Iniciativa Dharma na década de 70, o Jack está apagando um quadro-negro na escolinha lá onde eles estão aprendendo hieroglifos egípcios. Então Egito e Roma definitivamente fazem parte da história da ilha, Grécia já é minha interpretação, porém, o fato da mãe saber falar Latim com a Claudia coloca o nascimento do Jacob e Samuel em mais ou menos ano 10, época da expansão do Império Romano. Nessa época, já havia a cultura Helenística, ou Greco-Romana, então minha hipótese é plausível.
A Roda foi mais do que explicada. A cultura Helenística já tinha bom conhecimento de física e matemática naquela época. Os compassos enlouquecerem em certos pontos da ilha, eles escavavam, como foi dito ao Desmond. Escavavam até achar algo que explicasse o comportamento. Quando acharam, colocaram a roda que a movia. Como sabiam que ia funcionar? Isso faz diferença? Eles procuravam algo estranho. Acharam. Descobriram como aquilo funcionava, conseguindo mover tempo e espaço, por acidente ou pelo seu conhecimento.
continuando parte III:
O Widmore e a Eloise chegaram lá trazidos pra ilha como todos, ou nasceram lá pq seus pais foram trazidos pra ilha como todos. Em que geração isso ocorreu, não faz diferença. Inclusive, tem uma teoria de que a Eloise seria filha da desaparecida Amelia Earhart, que foi parar na ilha.
A gente sabe que o Widmore também tem indústria médica, então é possível que ele explore esses benefícios. Porém, também é possível que ele só use o conhecimento que adquiriu com as viagens da ilha em tempo e espaço, vendo tecnologias mais modernas na ilha no futuro lá enquanto no mundo real, a gente ainda está atrasado, e tenha se beneficiado disso.
O Ben sabia os pontos de entrada da ilha. O Widmore tanto sabia que esses existiam que contratou a Charlotte Malkin pra ficar lá na Tunísia catando o ponto de entrada, ele só não conseguia localizar o ponto pra poder voltar.
O Ben não quis matar o Widmore, mas do que não conseguiu. O Widmore também parece ser quem, após o fim da Dharma, está bancando a ilha lá de fora, mandando entregar molho de salada Dharma etc. e o Ben sempre quis proteger a ilha acima de tudo.
A Mãe chegou na ilha como todos chegaram… foram trazidos até a ilha pela ilha ou pelo protetor anterior, que exprime as vontades da ilha.
Os números são a Equação Valenzetti, que é uma equação que tem que ser resolvida para evitar o fim do mundo. Se não for resolvida (e era isso que a Dharma queria fazer), o mundo acaba em 4.983 se não me engano. Então faz sentido que o povo da Dharma usasse os números em um bando de coisa lá, já que eles eram o propósito da Dharma.
O Michael morreu na explosão do primeiro barco Widmore, o famoso “Not Penny’s Boat” (não lembro mais o nome de verdade do barco, haha). A mesma explosão que a gente acha que matou o Jin, mas da qual ele escapou.
A ilha está em baixo d’água no universo alternativo/limbo. Nesse universo, o avião não caiu pq não existia ilha, então acontece todo o resto.
Discordo totalmente que o fim foi às pressas, parece ser um fim planejado desde o começo, e a pista está no livro “The Third Policeman”, que o Sawyer leu na primeira temporada. O fim e o universo alternativo são semelhantes à trama deste livro, ou seja, tudo aponta pra ser o fim que está planejado desde o início.
Algumas curiosidades sobre Lost:
Na ilha, há lugares e objetos que se aproximam às sete maravilhas do mundo antigo. Veja a relação:
1) A Grande Pirâmide de Giza = dentro do templo havia uma pirâmide;
2) Jardins suspensos da Babilônia = a Estação Orquídea (Orchid Station) tem um jardim suspenso;
3) Colosso de Ródia = a estátua de Taweret que havia na ilha é também um monumento gigante a beira-mar;
4) Templo de Artemis = Templo dos Others;
5) Mausoléu de Halicarnassus = O local de descanso de “Adão e Eva”, os dois esqueletos encontrados na caverna;
6) Estátua de Zeus em Olímpia = Estátua de Taweret;
7) Farol de Alexandria = Farol do Jacob.
Número 108: Os números tinham que ser digitados no computador a cada 108 minutos. Este é o mesmo tempo total que durou o vôo de Yuri Gagarin na espaçonave Vostok 1, o primeiro vôo de um ser humano no espaço.
Obrigado por resolver todos os meus problemas!!! 😀 Beijos!